quinta-feira, 25 de maio de 2017

Como vender na internet


Como vender na internet

O perfil do e-consumidor é o mesmo do mês de julho: o público masculino domina 61% desse mercado, enquanto as mulheres ficaram com cerca de 38%. Além de serem maioria, os homens gastam muito mais do que o público feminino na internet. A idade de 70% dos consumidores virtuais está entre os 25 e 49 anos.”

Pesquisa avalia varejo online no segundo trimestre


Fonte: Redação Terra


“A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e a E- Consulting anunciam o início da medição vertical do índice de varejo online (VOL), referente aos setores de turismo, automóveis e bens de consumo, registrado no mercado brasileiro no segundo trimestre de 2003. O VOL apresenta os volumes operacionais digitalmente no varejo, englobando as transações entre empresas e consumidores (B2C). De abril a junho deste ano, o VOL totalizou R$ 1.099,4 milhão, contra R$ 1.173,9 milhão no primeiro trimestre. No segundo trimestre, o

 VOL-Turismo somou R$ 71,1 milhões - crescimento de 0,9% em relação aos R$ 70,5 milhões obtidos nos três meses iniciais do ano. "Apesar de ainda apresentar números tímidos, o crescimento do VOL-Turismo pode ser considerado positivo, em razão da sazonalidade a que está exposto o setor", explica Daniel Domeneghetti, diretor de Estratégia da 

E-Consulting e vice-presidente de Conhecimento e Métricas da Camara-e.net. O VOL-Automóveis alcançou, entre abril e junho, R$ 655,4 milhões - montante 16,2% menor do que os R$ 782,3 milhões somados no primeiro trimestre. "Em todo o primeiro semestre, a atividade comercial do setor automotivo foi fortemente impactada pela conjuntura macro-econômica do país", observa Domeneghetti. Bens de Consumo Já o VOL-Bens de 

Consumo (artigos de informática, eletro-eletrônicos, livros, CDs, flores, presentes, brinquedos, alimentos, vestuário, compras supermercadistas e em drogarias e leilões ao consumidor), que reflete mais cruamente a atividade de e-commerce B2C no Brasil, totalizou R$ 363,8 milhões no segundo trimestre de 2003 - crescimento de 16,5% em comparação aos R$ 312,4 milhões registrados nos três primeiros meses do ano. De acordo com Domeneghetti, outro fator importante é a evolução dos varejistas nas estratégias e táticas do marketing digital, envolvendo desde merchandising e promoções especiais (do tipo up-sell, cross-sell, associação com outros players, descontos etc)

quinta-feira, 23 de março de 2017

marketing juridico oxi

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citaram que a utilizam, principalmente por meio da participação em eventos e seminários organizados em parceria com outras instituições. Já a comunicação com a imprensa é feita, quase em sua totalidade, via assessoria de imprensa externa.

Notamos que os escritórios utilizam, principalmente, os relatórios das assessorias de imprensa para medir seus resultados em comunicação, o que mais uma vez comprova a importância que os mesmos dão à essa ferramenta. Por fim, essa pesquisa deixa claro que o marketing jurídico é uma área importante dentro dos escritórios atualmente e que, portanto, merecedora de estudos cada vez mais freqüentes, profissionais especializados e discussões que contribuam para seu constante

desenvolvimento não somente nas grandes, mas também nas pequenas e médias bancas jurídicas. 9 CONCLUSÃO O marketing jurídico ainda está começando a se profissionalizar no país. Diante da escassez de estudos e teoria sobre o tema, esse trabalho procurou reunir o maior número possível de especialistas que já o abordaram, além de mostrar como tem sido tratado na prática pelos grandes escritórios – que já o analisam há algum tempo. O principal objetivo é fornecer subsídios e


informações para que os escritórios que ainda não utilizam as práticas de marketing o façam, pois é possível realizá-las em total conformidade com o Código de Ética da OAB e elas também devem fazer parte da realidade das pequenas e médias sociedades jurídicas. Em tempos de concorrência acirrada e com os escritórios oferecendo serviços cada vez mais qualificados, o marketing aparece no cenário jurídico não só como uma tendência, mas como uma ferramenta imprescindível para o

crescimento, a diferenciação e a consolidação da imagem das bancas. Quando esse último elemento – a marca – não é facilmente percebido pelos clientes, as contratações dos serviços acabam como conseqüência de uma guerra acirrada de preços, gerando infidelidade por parte dos clientes e

insatisfação de todos os envolvidos. O Código de Ética da OAB, apesar da sua rigidez e inúmeras restrições, passou por uma grande evolução com o Provimento 94/00, beneficiando expressivamente todo o setor. Futuras mudanças serão necessárias e já são intensamente discutidas no meio; porém, enquanto isso não ocorre, os escritórios podem – e devem – utilizar as várias técnicas de marketing disponíveis e permitidas. Antes, porém, é necessário que os profissionais do meio compreendam exatamente todo o Código, e saibam aplicar o marketing e a publicidade em suas organizações de forma ética, responsável e moderada.